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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O jovem pela lente do Jovem

O presente trabalho tem por objetivo buscar o olhar do jovem sobre as temáticas ao lado colocadas, Vejam os link´s e tenha uma idéia de nossa proposta, da profundidade dos temas que vamos abordar...
Faça parte desta corrente que em Dezembro será mais uma publicação da Prof. Míriam Paúra,
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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS NO BRASIL E A IMPLANTAÇÃO DO ECA


A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS NO BRASIL E A IMPLANTAÇÃO DO ECA

Inúmeras instituições foram fundadas no Brasil com o mesmo objetivo, a assistência e o controle social dos menores de idade. Assim, foram criados asilos, seminários, colégios internos, reformatórios e outras instituições semelhantes. Cada qual variava de acordo com as tendências educacionais de sua época. Ao longo da história brasileira houve períodos em que o Estado atuou fortemente na intervenção com as políticas de proteção ao menor. No decorrer do século XX começaram a surgir teorias e estudos que tentavam justificar a necessidade de implementar as políticas de assistência ao menor, tentava-se interpretar as causas do abandono de crianças e da delinqüência. Houve então uma grande movimentação no que diz respeito à elaboração de leis de proteção e assistência à infância que levou à criação do primeiro Juízo de Menores e a elaboração e aprovação do Código de Menores. Este órgão centralizou durante várias décadas o atendimento ao menor reconhecido legalmente. Assistia a crianças recolhidas nas ruas e também as que eram levadas pela própria família. Porém, foi a sua característica de internação dos menores delinqüentes e dos abandonados a que chamava mais a atenção da mídia e da sociedade da época, o que levou à criação de um modelo no imaginário das pessoas de que o juízo era uma alternativa para os cuidados e educação dos pobres, principalmente em famílias em que a figura paterna era ausente. Na tentativa de eliminar a idéia de policiamento, foram criadas as escolas de reforma para os menores, que começam a fazer parte das políticas de assistência à infância, com o intuito de recuperar os chamados delinqüentes. A política de institucionalização infantil demorou ainda algumas décadas para tomar novos rumos. Somente a partir de meados da década de 1980 foi elaborado o Estatuto da Criança e do Adolescente que nega o estigma de “infância em situação irregular” e adota o princípio de “proteção integral à infância”. Trata-se agora de uma lei que institui os direitos de todos os brasileiros menores de dezoito anos. O presente artigo tem o intuito de explicitar como se diferenciam o Código de Menores de 1979 e o ECA mostrando como funcionava o primeiro, como ele evoluiu e foi modificado até chegar ao estatuto vigente e como este atende as questões referentes à infância e juventude. O que antes era de responsabilidade do juiz de menores, agora é responsabilidade de um cidadão eleito para defender e zelar pelos direitos fundamentais das crianças e adolescentes.

Palavras chave: INSTITUIÇÃO, POLÍTICA, INFÂNCIA, ABANDONO, DELINQUÊNCIA

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Trabalhos em andamento...

A Pesquisa:
  1. Uma frase sobre juventude...
  2. O que é ser empreendedor?
  3. Pensem no artigo para o Livro...
  4. Perguntas variadas sobre juventude e: Trabalho, Sentimentos, Sexo, Família...
O Objetivo:
  1. Condensar materiais para o seminário / Possivelmente o Livro.
  2. Que seminário? Em novenmbro o grupo de pesquisa irá organizar um seminário na UERJ;
  3. Tema: Jovens e Subjetividades / Jovens e Valores /
Aprensatação de trabalhos no Seminário;
Os(as) alunos(as) irão compor as mesas e terão autonomia para produzirem o seminário

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Os temas do Livro:

- Pais separados, por Joaquim Tavares & Nathacha Ferreira 
- Drogas, por Amanda Ferreira
- Balada, por Sara
- Religião, por Bárbara Chamusca
- Sexo, por Marcos ...
-   por Nathacha
- O Jovem Especial, por Mariana Marques
- O Esporte na vida do jovem, por Amanda Santiago